sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Cantando Sol, Lua, Estrela (Música Sol, Lua, Estrela) - Palavra Cantada

Turma da Mônica - Economizar Água

Palavra Cantada | De Gotinha em Gotinha

Você come e muda o planeta

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Consciente Coletivo - Episódio 09

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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Mini Composteira

A verdade que você precisa saber sobre compostagem - Minutos da Sustenta...

O você acha de jogar lixo fora? - Minutos da Sustentabilidade

Compreendendo as dimensões do desenvolvimento sustentável

Desenvolvimento Social // Dimensões da Sustentabilidade

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Legislação, Normas e Certificações // Dimensões da Sustentabilidade

Gerenciamento de Resíduos Sólidos // Dimensões da Sustentabilidade

Uso Eficiente de Energia // Dimensões da Sustentabilidade

Uso Eficiente de Água // Dimensões da Sustentabilidade

Gestão Ambiental // Dimensões da Sustentabilidade

Gerenciamento de Resíduos Sólidos // Dimensões da Sustentabilidade

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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Ho'oponopono Mente Livre: Por que Amar a Criança?

Ho'oponopono Mente Livre: Por que Amar a Criança?: A Criança / Unihipili é uma das formas do EGO se apresentar. Tudo o que vivenciamos está no pensamento antes, tudo! Raiva, alegria, m...

sábado, 27 de janeiro de 2018

Ervas e Plantas| PANC – Plantas Alimentícias Não Convencionais

Horta natural e organica em casa, Pancs

"O PERIGO DAS SEMENTES"
Por Ricardo Philipp
O relato a seguir é verídico e foi adaptado apenas para fins literários.


Tudo começou com uma ideia que parecia inofensiva: A partir daquele dia, na pequena hortinha no fundo do quintal, eu
deixaria as hortaliças completarem seu ciclo de vida. Em outras palavras, deixaria elas produzirem sementes. Esperava assim
não precisar comprar mudas ou sementes com tanta frequência.
Eu não fazia ideia do que aconteceria depois disso.
No início fiquei fascinado, descobri flores que eu jamais tinha imaginado existirem, entrei em êxtase quando vi desabrochar
a primeira flor da chicória, de um lilás exuberante ela passou a enfeitar a minha horta. As primeiras sementes vieram,
amadureceram, foram colhidas e semeadas.
Ah se eu soubesse…
Tudo parecia bem, as mudinhas cresceram como esperado mas algo que eu não tinha previsto começou a acontecer: nem todas as
sementes foram colhidas, algumas simplesmente se espalharam desordenadamente pela horta, caíram em canteiros que não lhes
tinham sido destinados e foram levadas por pássaros para lugares ainda mais indevidos.
Acabei ficando com dó de arrancar as plantas, não achei que as consequências seriam tão grandes.
Com o passar dos meses fui perdendo o controle, a horta ficou bagunçada. Alface nascia do lado do tomate, as cenouras
brotavam por toda parte, framboesas e physalis cresciam ao pé de outras árvores e os canteiros de flores da minha mãe agora
estavam infestados de comida.
Talvez eu devesse ter parado mas acabei me acostumando com a ideia e deixei a natureza seguir o seu curso.
Com o tempo não era mais apenas a bagunça, eu tinha um outro problema, a horta tinha se alastrado por todo o pátio. O pátio
até que ficou bonito, começou a chamar a atenção, e para não fazer feio começamos a caprichar cada vez mais, eu não poderia
admitir pros vizinhos que eu não estava no controle, comecei então, eu mesmo, a fazer canteiros.
Mais um problema. A produção ficou grande demais, e como todo mundo sabe, é pecado jogar comida fora. A solução, ou assim eu
pensava, foi dar o excedente aos vizinhos. Ruibarbo para um, espinafre para o outro e em pouco tempo eu tinha as crianças dos
vizinhos grudados na cerca pedindo morangos. Dias depois observei uma dessas crianças andar de um lado para o outro com uma
enxada na mão, achando que aquilo era algo a ser copiado.
E não foi só isso, os vizinhos não entenderam nada. Ao invés de perceber que eu estava tentando me livrar das sobras eles
ficaram felizes, vinham para a cerca conversar e insistiam em retribuir. Quando não era um convite para o café, um pacote de
biscoito caseiro ou um pedaço de torta das frutas da minha horta, era um casaco que tava sobrando ou alguma outra coisa que
eu talvez pudesse usar.
Para me livrar das folhas que já não serviam para consumo eu jogava elas por cima da cerca para as galinhas de um dos
vizinhos. Em pouco tempo começaram a chegar os ovos para retribuir.
Um amigo resolveu agradecer doando esterco das suas vacas.
Ovos valem mais do que restos de folhas, esterco mais do que as poucas verduras, logo, eu tenho que das mais verduras, mas e
depois? ganho mais esterco, minha horta produz mais e eu tenho que achar outra pessoa para quem dar mais hortaliças.
Entrei em um ciclo vicioso. Cada vez mais comida, cada vez mais sorrisos, mais conversas e mais sementes. Já não preciso
mais ir ao mercado comprar hortaliças, faz anos que eu ganho tanta roupa que não posso mais ir ao shopping comprar minhas
próprias, passo tanto tempo na horta que mal sobra tempo para a internet, nem lembro quando foi a última vez que eu assisti
televisão.
Sinto que eu estou perdendo o controle das coisas.
Só seremos mais sustentáveis quando deixarmos o peso do termo de lado e fizermos de nossa preocupação uma ação orgânica, rotineira. É isso que defende a escocesa Sara Parkin, diretora da ONG inglesa Forum for the Future e autora do recém-lançado O Divergente Positivo (Peirópolis, com apoio do Planeta Sustentável. Conheça o blog do livro).
Nos últimos anos, secasalagamentos, plantações arrasadas e outras mudanças têm deixado claro que é preciso fazer algo antes que seja tarde demais. “Adotar atitudes sustentáveis tem muito a ver com a nossa capacidade de resiliência: nos transformamos e nos adaptamos depois de choques que exigem mudanças”, explica a geógrafa Denise Kronemberger, coautora do livro Desenvolvimento Local Sustentável – Uma Abordagem Prática (Senac), e coordenadora da produção de indicadores de desenvolvimento sustentável no IBGE, critérios que medem a evolução dos assuntos relacionados ao meio ambiente no Brasil, como diminuição de área verde ou acesso ao saneamento básico. Sabe-se que o tom chato e distante que os temas verdes ganharam dificulta transformações na área. Porém, há muito que você pode fazer.
1. QUESTIONE AS SUAS ATITUDES
O que significa sucesso para você? Para a maioria da população, a resposta é morar em uma casa grande, poder viajar sempre e ter um salário gordo. “Vivemos a lógica da competição: queremos ser melhores do que nossos vizinhos e familiares”, explica Sara. Não há nada de errado em buscar uma vida confortável, como ela ressalta, mas não devemos nos basear nesses critérios para definir se levamos uma trajetória satisfatória e feliz. Mais importante é ter experiências gratificantes no dia a dia, saúde, bons amigos e momentos de diversão.
Denise lembra do conceito de Felicidade Interna Bruta, uma analogia ao Produto Interno Bruto (PIB), que mede o progresso do país não só pelo dinheiro gerado mas também pela relação da nação com o meio ambiente e pela qualidade de vida da população. “São essas as coisas que devemos buscar”, defende a geógrafa. Com esses conceitos na cabeça, é necessário questionar diariamente as suas ações e motivações. O que você busca no trabalho? Como fortalece suas amizades? O que faz para contribuir com um desenvolvimento sustentável? Use essas respostas como guia na hora de tomar decisões.
2. NÃO ESQUEÇA DO BÁSICO
Com uma situação tão alarmante, às vezes achamos que é inútil nos comprometer com as pequenas atitudes, como diminuir o tempo do banho ou levar sacolas reutilizáveis ao supermercado. “A verdade é que, neste momento, tudo conta”, explica Sara. Vale, então, aquele esforço para usar ao máximo o transporte público e economizar na conta de luz tirando da tomada tudo que não estiver usando durante o dia, como televisores, micro-ondas, fogão e computadores.
reciclagem do lixo também ajuda, assim como evitar o desperdício de comida. “Em média, jogamos fora 40% dos alimentos que compramos para casa”, afirma a autora.
Em tempos de embalagens tamanho família, ela sugere uma abordagem nova e que pode dar certo. Recomenda que, na hora de comprar produtos que só sejam vendidos em grandes quantidades, você os divida com amigos ou vizinhos. É a chamada compra colaborativa. Se o saco contém dez maçãs, você paga por cinco e alguém paga a outra metade – assim nada vai para o lixo. Parece difícil, mas pode ser muito prático, principalmente para quem mora sozinho.
3. CONTROLE O CONSUMO
Que vivemos em uma sociedade que estimula o consumo, já sabemos. O que alguns não imaginam, porém, é o enorme impacto disso no ambiente. Um processo de produção gera poluição, pode levar a mudanças climáticas e aoaquecimento dos oceanos, além de afetar a fauna e a flora. “A lógica da compra pouco consciente vai se tornar insustentável em um futuro próximo. Cabe a cada um de nós mudar essa mentalidade”, diz Denise.
Não é preciso eliminar o consumo, mas transformá-lo. Por exemplo, em vez de comprar roupas para ter prazer, combine com amigos uma ida ao parque. O mesmo acontece com outras iniciativas culturais, como feiras, mostras de arte ou um piquenique. A própria economia vai se adaptar a esse processo, pois o parque precisará de mais funcionários, de serviços novos, o que fará o dinheiro circular. Também devemos tornar mais orgânica a ideia de reutilizar restaurar. Se um móvel quebrou, antes de jogá-lo fora e comprar outro, pense se não há uma forma de recuperá-lo, evitando assim mais lixo e produção. Há até sites que possibilitam trocas de objetos e roupas pouco usados com outras pessoas em vez de jogá-los no lixo.
4. ORGANIZE MOVIMENTOS LOCAIS
“Há uma tendência forte em todo o mundo de valorização de iniciativas locais”, conta Denise. “Organizamos dentro de comunidades menores, como bairros, projetos eficientes para aquela região, colocados em prática com a ajuda dos moradores.” Nesses reduzidos grupos surgem ideias inovadoras que, depois, podem ser aproveitadas em maior escala pela cidade. “Há grandes empresas – e também órgãos governamentais – querendo investir em boas ideias que aparecem nesses ambientes”, explica Sara. “Vi poucos painéis solares no Brasil, e sei que o motivo disso é o alto preço do sistema, mas, se um bairro quisesse fazer um projeto, poderia conseguir apoio de uma empresa para baratear o produto, por exemplo”.
Vimos no ano passado o aumento significativo de iniciativas do gênero, como ashortas comunitárias. Os pequenos grupos e até mesmo pequenas empresas são a grande promessa do futuro, segundo os especialistas. Eles serão as fontes de ideias criativas que vão nos levar a uma economia verde mais facilmente. Com o tempo, até mesmo as grandes empresas devem adotar essas estratégias.
5. ENSINE E DÊ O EXEMPLO
“O desenvolvimento sustentável tem um funcionamento semelhante ao danaturezaem rede. Há interdependência entre todos os fatores e membros que fazem parte do ciclo”, explica Denise. Portanto, quanto mais gente trabalhando nesse sentido, melhor para nós e para o planeta. Para tal, pais precisam prestar atenção nos filhos. O que as crianças estão aprendendo na escola? Quanto mais cedo a noção de sustentabilidade for inserida, mais natural ela se tornará, assumindo um papel forte com o passar das gerações.
Sabemos que, nas faculdades, o tema é praticamente inexistente. “Alunos de administração, por exemplo, deveriam aprender a inserir o desenvolvimento sustentável na gestão, assim, ela seria instintiva para eles quando passassem a exercer cargos de chefia”, diz Sara. É importante também que a criança participe de atividades do gênero em casa.
Ela deve ajudar a lavar embalagens para reciclagem ou controlar sozinha o tempo no banho. Os pais também podem pedir que ela escolha brinquedos e roupas paradoação e não estimular o consumo exagerado. Tudo isso gera comportamentos mais saudáveis para a sociedade e o meio ambiente.
6. PRESSIONE EMPRESAS
Já que o consumo rege a nossa sociedade, ele também vira poder de barganha. Você pode escolher se relacionar apenas com empresas que demonstrempreocupação ambiental. Por exemplo, o supermercado que você frequenta dá aos funcionários salários e benefícios adequados? Compra os produtos, como carne e vegetais, de origens certificadas que não prejudicam o meio ambiente? Tem um plano de pouco impacto no meio ambiente como uso de iluminação natural para evitar o consumo excessivo de energia elétrica? Há diversas maneiras de descobrir isso. A mais óbvia é perguntar ao gerente ou conversar com os funcionários.
Mas, além disso, você pode verificar se a empresa tem selos oficiais de sustentabilidade ou pesquisar relatórios recentes com os dados que tratem do assunto. “Também é possível fazer pressão para conseguir atitudes mais impactantes”, explica Sara. Ela cita um exemplo pessoal: quando vai ao mercado, retira ainda no caixa todos os produtos de suas embalagens recicláveis. “O supermercado paga para retirar o lixo; portanto, quanto mais, pior. Com essa atitude, ele vai passar a se preocupar em ter nas prateleiras produtos que causem menos desperdício”.
7. COBRE ATITUDES GOVERNAMENTAIS
Às vezes, dependemos de aprovação oficial para conquistar o que queremos, como a limpeza de um rio ou a melhoria do transporte público. Seja qual for a exigência, é importante estar a par dos esforços do governo nas diversas áreas de desenvolvimento. Um contato mais próximo com os governantes – feito por meio de figuras influentes ou ONGs – gera bons resultados. “Pergunte por que o governo não apoia certo projeto ou leve até o conhecimento dele uma iniciativa promissora e peça ajuda”, explica Sara.
Muitas vezes, o distanciamento criado entre os governantes e o povo é o responsável por impedir que bons trabalhos sejam realizados. O mesmo pensamento serve para a hora de votar. Pesquise no projeto do seu candidato quais os planos dele por um futuro mais sustentável, pois essa deve ser uma preocupação constante da máquina pública atualmente. Pode ser desde a criação de um parque até a implementação de um processo mais eficiente de recolhimento e reciclagem de lixo. E, caso ele seja eleito, cobre a realização das promessas.
8. FAÇA SEU MELHOR
É verdade: às vezes, dá preguiça ser sustentável, pois parece um esforço a mais em uma rotina já corrida. É por isso que Sara defende a ideia de fazer o suficiente, sem grandes cobranças. Se você tiver uma apresentação importante no trabalho, por exemplo, e quiser pegar um táxi em vez de recorrer ao transporte público que usa todo dia, precisa se permitir. O policiamento pessoal muito rígido vira uma coisa chata e nos leva a desistir mais facilmente. Portanto, respeite a sua vontade em algumas escapadas, cuidando apenas para que não se tornem tão comuns a ponto de virar o comportamento normal.
Pense também que, às vezes, mesmo que estejamos sem vontade de contribuir, há coisas significativas que não exigem muito trabalho. “A internet é uma ferramenta poderosa para ajudar no desenvolvimento sustentável hoje”, afirma Sara. Principalmente os jovens, que estão conectados o dia todo, podem usar as redes para divulgar bons projetos, iniciativas e empresas que fazem trabalhos legais. Assim, outras pessoas se sentirão estimuladas a buscar esses serviços.
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br

Macaquinhos no telhado

O dia ja clareou faz tempo... Abri os olhos e voltei a dormir.
Acordei e pensei que estava vendo coisa com a imaginação.
Procurei abrir os olhos melhor e sem me mexer, firmei o olhar
para a  madeira do teto a poucos metros à minha frente.
Algo escuro estava se mexendo, era peludo, mas não conseguia definir melhor. De repente surgiu outro, deste so vi um rabo balançando, chegou perto do que estava bem na mira e sairam pelo teto  rapidinho. Os bichinhos vieram atrás de comida e eu me senti o próprio "Capitão Fantástico". 
Acho que gostei muito do filme, devo aproveitar que está passando em Ouro Preto e ver novamente.  Na cozinha uma banana estava com pequena mordida.
                                                         Macaquinhos no telhado

27/07/2017
       A galinha queria botar ovo. Agitada no galinheiro, andava de um  lado para outro bem perto da tela, desejando ultrapassar. Um dia estava sumida, parecia que tinha ido pro quintal vizinho. Quando menos se esperava, Malu descobre ela deitadinha debaixo da cadeira perto da porta da sala, encima de panos e uma sacola plástica, que servem para vedar a fresta entre o chão e a porta em dias de chuva.  Todos os dias seguidamente ela está lá. As asas cortadas para que não voe e ela sai do galinheiro e vem entregar seu ovo, aproveitando que um dos  pedaços de vidro da porta quebrou, deixando um retângulo perfeito para ela passar. Depois de sete ovos, houve dia que deixou dois, o cãozinho da casa dos netos veio para ficar por alguns dias, enquanto passeavam na capital. Foi quase o fim da "comadre" quando o Guga a encontrou debaixo da cadeira. Muitos latidos e cacarejos, penas pra todos os lados, a coitada correu pro quarto e sumiu debaixo da cama. Guga levou muita bronca e foi colocado em outro quarto, para ficar preso e  não piorar a situação. Parecia que a galinha estava semi morta. Arreda a cama aqui, depois ali e finalmente conseguiu-se pegá-la. Para surpresa, inteira e resistente. Voltou pro galinheitro, mas ovo naquele dia nenhum. Pegamos os panos e a sacola, pusemos no caixote que ela estava desprezando, para que não voltasse à sala. Foi então que no dia seguinte, ao entrar no galinheiro para trocar a água, havia dois ovos no ninho com o novo colchão. Hoje, assim que o cão foi embora, ela foi vista passeando pelo quintal. Ainda que, mesmo com as penas das duas asas cortadas, ela força uma pequena abertura na parte de baixo do portão mambembe do galinheiro e sai a passear.

27/07/2017