Deu uma volta, volta e meia e como quem ia só dizer bom dia, ajeitou a cadeira e sentou.
Mansinho, falou das incertezas, de projetos inacabados, outros desejados, mais ainda do encontro com os filhos, numa festa no dia seguinte.
Comentei das fotos que tinha visto através da amiga Beth, a
proposta de levar para lugares distantes de grandes centros um
pouco de alegria.
As histórias de cada lugar vieram feito um riacho fresco, que
começa a jorrar perto de uma varanda numa tarde de muito calor.
Acreditem, neste dia Ouro Preto estava imensamente quente,
os causos amenizaram e ainda trouxeram risos e o interesse exigindo
muita atenção para não perder o ponto nada delicado da verdade e
ficção, que tão bem contados nos deixam enrolar fio a fio. Nomes,
coisas e lugares que eram fatos, aparecem nos causos e nos enredam
com os pés descalços numa aguinha.
Tatu Batista e Beth Salgado, quantas gostosuras e travessuras na arte
de contar histórias.
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Lili, esse seu texto é uma bela introdução a muitas histórias. Vc bem que poderia continuar o Era uma vez...
ResponderExcluirLili!!!!só voce mesmo para tanta doçura e olhar atento aos sons do vento e da boa loucura!!!!!! De coração, agradeço o mais bonito bom dia neste domingo de céu azul em Sampa. Tattu é mesmo esse encantador de vida, com seu jeitinho de quem nada quer nos convence a segui-lo em suas histórias e esperanças. Grata Lili, e concordo com Heloisa Davino sugere a você. Beijos
ResponderExcluirQuando se tem amigos e quando somos envolvidos com carinho, graça e delícias a vida é mesmo bela! Bjm
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