Cildo Meireles, Desvio para o vermelho I: Impregnação, II: Entorno, III: Desvio, materiais diversos, 1967-84, foto: Pedro Motta
Então precisa ir. Se possível constantemente, pois novas galerias estão surgindo sempre. São obras com força e expressão tamanha que é difícil usar palavras. O que fica mesmo é a delícia de viver momentos que fazem-nos acreditar no homem, na grandeza e na força de um Criador, com a natureza nos mostrando o tempo todo que a beleza e a arte nos tiram da mesmice e transportam para onde queremos estar sempre, bem, com as pessoas, com a natureza, a vida, a paz completa.
O "Desvio para o Vermelho", é pleno e ao contrário não nos incomoda, surpreende, relaxa e alegra intensamente. É bom preparar para andar, dialogar com a natureza e voltar, coisas para se ver é que não faltam.
Foto: Heloisa Davino

Esse vermelho arrebata nossos sentidos. Viramos criança neste espaço, diante de tamanha exuberância. O vermelho nos excita, eleva nossa alma, nos alegra,tamanha ludicidade. As palavras fogem e os sentidos ampliam. Inhotim existe.
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